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Como demitir um funcionário
“É preciso saber aproveitar as oportunidades. Além do que ocorre no dia a dia, podem surgir muitas possibilidades de sermos reconhecidos pela participação ativa em reuniões, projetos, visitas, eventos, treinamentos, programas de responsabilidade social, etc. Saber como se colocar nesses momentos pode fazer toda a diferença. Nossas atitudes e comportamento vão fazer a diferença”, afirma.
Segundo Rosa, no que diz respeito à estratégia, é essencial que o profissional aja sempre com iniciativa, preparação, ponderação, capacidade de ouvir, além de buscar a argumentação. “Somam-se ao que foi dito, ser honesto, franco, respeitoso, proativo, objetivo, claro, positivo, crítico, inovador e otimista. É difícil imaginar uma pessoa dissimulada, prolixa, evasiva, nebulosa, conservadora, resistente e pessimista ganhando a vaga”, explica o diretor da ABRH.
Já com relação às características que devem compor a personalidade para um cargo de chefia, há uma longa discussão se nascemos ou nos tornamos líderes, na visão de Luiz Edmundo Rosa. “De fato, esse dom não vem de berço. Temos alguns talentos que desenvolvemos e aprendemos outros tantos por meio da educação adequada. Se quisermos uma posição de destaque, é importante nos perguntarmos os motivos. Será que é um desejo genuíno de ser contributivo, visando alcançar um propósito, ou simplesmente chamar a atenção, ter status e ganhar mais?”.
Na visão de Rudney Pereira Junior, gerente de projetos do Grupo Foco, uma das maiores empresas de recursos humanos do país, responsável por contas de gigantes do mundo corporativo, como Philips, Santander, Pfizer, Vale, Unilever, Ernst & Young, entre tantas outras, o grande líder é aquele que sabe passar seu conhecimento e aprende com seus subordinados.
“O profissional que busca a posição de gestor tem que ser alguém que goste de trabalhar com pessoas e no desenvolver de gente. É essencial ter autenticidade e saber ouvir. Quando o chefe é admirado no grupo, em todos os aspectos, as coisas caminham muito melhor. Além disso, é preciso enorme capacidade de comunicação, senso de equipe – que é o esforço necessário para formar e trabalhar bem um grupo, para que o resultado seja de alta performance – e ampla visão estratégica”, avalia.
De acordo com Junior, não há como formar, do ponto de vista acadêmico, um líder, mas o profissional deve buscar aprendizado específico que agregue ao seu perfil. “Todos os cursos de gestão, pós e MBA, por exemplo, vão ajudar na capacitação. Na hora da seleção, nós não colocamos os cursos como principal pré-requisito, até porque existem grandes líderes sem formação acadêmica. O profissional pode buscar aprimoramento em várias áreas, mas ele não consegue mudar de perfil”, conclui o gerente do Grupo Foco, reforçando que os postulantes à vaga de chefia devem buscar empresas que se enquadrem ao seu estilo de gestão.
De acordo com Junior, não há como formar, do ponto de vista acadêmico, um líder, mas o profissional deve buscar aprendizado específico que agregue ao seu perfil. “Todos os cursos de gestão, pós e MBA, por exemplo, vão ajudar na capacitação. Na hora da seleção, nós não colocamos os cursos como principal pré-requisito, até porque existem grandes líderes sem formação acadêmica. O profissional pode buscar aprimoramento em várias áreas, mas ele não consegue mudar de perfil”, conclui o gerente do Grupo Foco, reforçando que os postulantes à vaga de chefia devem buscar empresas que se enquadrem ao seu estilo de gestão.
Fonte: yahoo.com
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