Eu acredito nas tendências. Assim como a indústria e a imprensa que sempre lançam moda, lançam tendências, acredito que cada um tende a algo. Podemos tomar por exemplo várias situações como uma criança que é criada em um ambiente de crimes, por ladrões. Consequentemente, tendo vivido aquilo sua infância inteira, ela tende àquela vida. Também uma mulher que nasce em uma casa machista, ela tende a acreditar no machismo como verdade pra sua vida. Outro caso é nascer no Brasil e, por "tendência" acreditar que o "jeitinho brasileiro", o "pulo do gato", a corrupção é o certo, é o melhor.
Acredito que o ser humano tende ao mau, as coisas mais torpes possíveis por causa do pecado. Aquela história que a maioria conhece do princípio da humanidade com Adão e Eva. Mas, não é por causa das "tendências" que vamos tendo ao decorrer de nossa vida que temos que segui-las. É aí que está o "xis" da questão. Se disserem pra você que usar carne crua como peças íntimas é a última moda, você usaria? É claro que não. Além de ser anti higiênico, é totalmente desconfortável, inapropriado. Assim são com as tendências que nos norteiam. Não é porque no seu ambiente de trabalho todo mundo mente que você também irá mentir. Não é porque os seus amigos bebem demais e saem para dirigir que você também vai seguir essa tendência, colocando em risco a vida de tantas pessoas inocentes. As tendências não foram feitas necessariamente para serem seguidas. Temos o livre arbítrio, temos o discernimento do que é certo ou errado, tudo isso para seguirmos, não o que nos é imposto, mas o que é bom, o que é certo, o que é confortável sem prejudicar o outro.
De vez em quando, crie sua própria tendência. Já pensou se amar bombasse e virasse uma moda duradoura? Vamos "tendenciar" amor!
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